Teste de template

Não pude deixar de me divertir vendo Aimee e seus pais usando um celular pela primeira vez. A menina devolveu meu celular e, finalmente, tudo estava acertado para partirmos dali.

Aimee pegou meu braço novamente e fomos indo em direção ao transporte no qual iriámos para sua casa. Ela falava sobre querer aprender mais sobre o meu mundo, o que me agradava muito. Ela falava bem pertinho de meu ouvido, para somente eu ouvir e, por estarmos em movimentos, seus lábios tocaram em mim algumas vezes. Talvez, mais cedo, eu ficaria constrangida, mas acho que havia passado para uma outra fase naquele jogo das amizades. Ficar coladinha com Aimee era um barato! Ela era divertida, inteligente e parecia ter todo um background social bem diferente do meu.

- Vou te mostrar tudo! E eu não jogo esses jogos de tabuleiros. Você vai ter que ver para entender - e não falei aquilo só pra deixá-la mais curiosa, mas eu realmente não teria palavras que fizessem ela entender o que eu dizia naquele contexto; seria algo que viria com o tempo.

Quando chegamos no carro do pai de Aimee, meu coração parou - seu pai não gosta de dispositivos não mágicos e tem um carrão desses? - falei com os olhos quase saltando para fora. Era um Aston Martin DBX - já que você me ensinou sobre sinestesia, vou te falar agora. Esse carro tem o cheiro do futuro - sentei em um dos banco de trás e coloquei meu cinto. Assim que Aimee se ajeitou, tentei ir para mais perto dela, conforme o sinto me permitia e me escorei na menina. Eu não desgrudaria dela nunca mais.